Faça sua responda com refletir sobre esse assunto:
- Qual a metodologia usada na Educação dos Surdos na escola regular e bilíngue?
- O que é ser professor bilíngue?
Faça sua responda com refletir sobre esse assunto:
FERREIRA, Marcos César Domingos; SACRAMENTO, Bruna da Mota Ferreira Reis; SANTOS, dos, David Wesley Souza Rocha; SILVA, Thaiane Freitas Carvalho. Metodologias Utilizadas na Educação de Surdos no Brasil. Disponível em <https://editorarealize.com.br/editora/anais/join/2019/TRABALHO_EV124_MD1_SA70_ID1887_23082019235854.pdf>. Acesso em 21 de mar. 2022.
KALATAI, Patricia; STREIECHEN, Coautora: Eliziane Manosso. As Principais Metodologias Utilizadas na Educação dos Surdos no Brasil. Disponível em <https://anais.unicentro.br/seped/pdf/iiiv3n1/120.pdf>. Acesso em 21 de mar. 2022.
KEZIO, Gérison Fernandes Lopes. Oralismo, Comunicação Total e Bilinguísmo: Propostas Educacionais e o Processo de Ensino e Aprendizagem da Leitura e da Escrita de Surdos. Disponível em <https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/53115/1/2016_art_gflkesio2.pdf>. Acesso em 21 de mar. 2022.
MOREIRA, Paula Pfeifer. Bilinguismo na educação de surdos. Disponível em <https://cronicasdasurdez.com/bilinguismo-educacao-surdos/>. Acesso em 21 de mar. 2022.
NASCIMENTO, Vinícius. Professor Bilíngue de Surdos para os anos iniciais do Ensino Fundamental: de que formação estamos falando? Disponível em <https://www.porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=7&idart=370#:~:text=O%20professor%20bil%C3%ADngue%2C%20descrito%20e,aut%C3%B4nomo%20dos%20alunos%20por%20esses>. Acesso em 21 de mar. 2022.
REBOUÇAS, Larissa Silva. Pedagogia Surda: Estratégias de Ensino para as Pessoas Surdas na Educação Inclusiva. Disponível em <https://www3.ufrb.edu.br/eventos/iieplis/wp-content/uploads/sites/38/2020/03/3-PEDAGOGIA-SURDA-ESTRAT%C3%89GIAS.pdf>. Acesso em 21 de mar. 2022.
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1. Qual a metodologia usada na Educação dos Surdos na escola regular e bilíngue?
Resposta:
2. O que é ser professor bilíngue?
Resposta:
A metodologia que deve ser utilizada na educação de Surdos, precisa considerar a especificidade do aluno surdo, de forma que valorize sua experiência visual, sua língua e sua cultura.
Campos (2018), enfatiza que apenas garantir de formação de professores proficientes em Libras, não é a solução para a educação de surdos. A autora defende que esse processo envolve também o reconhecimento dos aspectos didáticos e metodológicos que contemplem as particularidades do sujeito surdo, considerando não apenas a sua língua, mas inclusive a sua cultura, diferenciando das aulas preparadas para o público ouvinte.
Dessa forma, fica evidente no documento a legalidade de uma política linguística, a qual traz a possibilidade de reconhecimento da Libras e a sua oferta no contexto educacional. No entanto, conforme MEC/SECADI (2014), essa educação distingue-se por apresentar uma perspectiva bilíngue, à medida que reconhece a Libras como primeira língua e a Língua Portuguesa como segunda língua dos sujeitos surdos, direcionando e legitimando esse status no âmbito educacional.
Sendo assim, “as instituições educacionais devem oferecer o ensino da Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua, contar com professores regentes que conheçam a situação bilíngue dos estudantes Surdos, além de contar com intérpretes de língua de sinais” (MEC/SECADI, 2014, p. 8).
Conforme o Decreto 5.626/2005, para que a educação bilíngue de surdos aconteça em sua plenitude, encontra-se uma figura de extrema importância para a execução desse modelo proposto. O professor bilíngue, descrito e alocado dentro da definição de escola e classes bilíngues, é o profissional que garantirá aos alunos surdos acesso a essas duas línguas propiciando, por meio de sua prática docente, o desenvolvimento de habilidades linguístico-discursivas para o trânsito autônomo dos alunos por esses dois sistemas semiótico-linguísticos diferentes. o decreto enfatiza que a formação do professor bilíngue de surdos diz que, a preferência na formação de surdos para ocuparem a função de professores bilíngues. No capítulo III, destaca que a formação desses profissionais poderá acontecer por meio de cursos de nível superior de Letras/Libras ou Pedagogia em que Libras e Língua Portuguesa escrita constituam-se línguas de instrução.